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Infecção urinária na gravidez

29 julho 2013

A infecção urinária é causada por bactérias que levam à inflamação e irritação do sistema urinário, na maioria das vezes não apresenta sintomas e passa despercebida, mas nos casos mais grave quando não é tratada, a infecção urinária pode causar muita dor e agravar-se. Nas grávidas a infecção urinária é ainda mais problemática, cerca de 20 por cento das mulheres sofre de, pelo menos uma, infecção urinária durante a gestação.

Quando não é tratada a infecção urinária nas grávidas aumenta o risco de nascimento prematuro, baixo peso do feto e aumento da mortalidade perinatal.

Sintomas da infecção urinária

Os sintomas da infecção urinária variam de mulher para mulher, deve sempre consultar o seu médico quando sentir um dos seguintes sintomas:
  • Dor e ardência a fazer xixi;
  • Dor na pelve, no baixo ventre, ou dor do lado;
  • Tremores;
  • Febre;
  • Náusea e vómitos;
  • Vontade frequente e incontrolável de ir ao banheiro;
  • Sensação de bexiga cheia;
  • Urina com cheiro forte;
  • Dor ou sensação de peso na bexiga;
  • Sangue na urina;
  • Dor durante a relação sexual
Infeccao-urinaria-durante-gravidez

O que fazer se tiver uma infecção urinária se estiver grávida


O tratamento deve sempre recomendado e seguido pelo seu médico assistente, nunca se deve automedicar. O tratamento de infecções urinárias é feito à base de antibióticos. O médico deve escolher antibióticos que não sejam prejudiciais ao feto e a medicação deve ser usada pelo menor tempo possível, mas num período que torne o tratamento seguro e eficaz.
Nos casos em que as infecções urinárias não apresentam sintomas, o pré-natal é uma muito importante, através de exames e consultas de rotina podem mostrar estas alterações, e ser devidamente tratadas.
Aumentar a ingestão de líquidos durante o dia, evitar prender a urina, procurar esvaziar a bexiga completamente durante a micção, urinar antes e após relações sexuais e uma higiene íntima adequada são formas de evitar contrair uma infecção urinária.

Chicco e Burigotto fazem recall de fivela de cadeira de bebê para carros

12 julho 2013

Problema em fecho pode acarretar desprendimento da criança.
Campanha abrange 7.842 unidades da Chicco e 5.122 da Burigotto.


As marcas de produtos infantis Chicco e Burigotto anunciaram um recall da fivela do cinto de segurança de cadeiras de bebê para automóveis (bebê-conforto) em razão do risco de abertura do fecho em caso de batida e eventual desprendimento da criança do dispositivo.
Segundo a Secretaria Nacional do Consumidor, do Ministério da Justiça, a campanha de chamamento envolve o modelo Auto-Fix, da Chicco, equipados com o dispositivo “Daphne 0” e comercializadas entre 1º de janeiro de 2010 e 16 de maio de 2013. No caso da Burigotto, fazem parte da campanha de recall os modelos Burigotto Neonato, Peg-Pérego Tri-Fix K e Navetta XL, fabricadas entre janeiro de 2010 e maio de 2013.
De acordo com a Burigotto, a campanha abrange 5.122 produtos colocados no mercado de consumo. Já a Artsana Brasil Ltda (Chicco) informou ao governo que o recall abrange 7.842 unidades.
“Quanto aos riscos à saúde e à segurança, a empresa destacou que o defeito detectado no fecho fornecido pela empresa italiana pode resultar na abertura do cinto de segurança da cadeira/berço em caso de impacto do veículo, o que, segundo o Departamento Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), pode acarretar lesões graves às crianças e a demais ocupantes do veículo”, afirmou a secretaria, em comunicado.
Burigotto traz informação sobre recall de modelos de bebê-conforto em seu site  (Foto: Reprodução)
Tanto a Chicco quanto a Burigotto publicaram alerta em seus sites no Brasil, com as imagens dos produtos envolvidos no recall e instruções para os consumidores.
O texto de ambas informa que "a Sabelt, empresa líder no setor de segurança infantil e fabricante de cintos e fivelas de segurança, detectou que um modelo específico de fivela poderia apresentar um defeito de produção capaz de comprometer a segurança do artigo".
Chicco publicou um alerta em sua página com as imagens dos produtos envolvidos no recall (Foto: Reprodução)
A Chicco afirma ter utilizado esse modelo de fivela nos produtos Chicco Auto-Fix e Chicco Synthesis (não comercializado no Brasil), vendidos individualmente ou como componentes dos sistemas para passeio Trio Living, S3, Scoop e Tour 4. A Burigotto informa que os modelos envolvidos são o berço portátil para automóveis Burigotto Berço Neonato, e os modelos Navetta XL berço portátil e a cadeira para auto Trifix K, ambos da Peg-Pérego.
A Chicco destaca, entretanto, que não recebeu até hoje qualquer sinalização de defeito por parte do mercado e que o recall é uma "medida de precaução". A Burigotto também afirma que, "mesmo não havendo qualquer notificação de acidente, a Burigotto e a Peg-Pérego, preventivamente, iniciaram uma campanha nacional de controle e verificação".
A Sabelt também divulgou um comunicado sobre o problema em sua página na internet,informando as marcas que utilizam a fivela.
No caso da Chicco, mais informações podem ser obtidas por meio do telefone 0800 2000210, das 8h às 18h, de segunda à sexta-feira, ou pelo site www.chicco.com.br. A Burigotto  coloca o telefone 0800 770 2298 à disposição dos clientes, que também podem obter mais informações pelo site www.burigotto.com.br. Detalhes sobre a campanha de chamamento também estão disponíveis no site do Ministério da Justiça (www.mj.gov.br/recall).

Fabricantes de cadeirinhas de bebê para carros anunciam recall

Quatro fabricantes de cadeirinhas de bebê para carros anunciaram recall. A Secretaria de Defesa do Consumidor doMinistério da Justiça anunciou que quatro empresas apresentaram problema as cadeiras de carro para bebês das marcas:
- Chicco modelos Autofix e Synthesis
- Burigotto modelo Neonato
- Peg Pérego modelos Tri Fix K e Navetta XL
- Galzerano modelo Picolina
A justificativa para a devolução dos produtos é a mesma: há risco de o fecho do cinto de segurança abrir se o carro bater. Os fabricantes garantem que não foi registrado nenhum acidente e que a medida é preventiva.
O Ministério da Justiça lembra que de acordo com o Código de Defesa do Consumidor, o fornecedor tem que consertar ou trocar o produto com defeito.

KIT MATERNIDADE

11 julho 2013

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Pilates na gravidez facilita o parto

Durante o período de gestação, o corpo vai mudando rapidamente, e essas mudanças causam muito desconforto, fazendo com que a mulher sinta dores e apresente uma má postura.

Nessa fase os exercícios de condicionamento feitos com o auxilio das Técnicas de exercícios do Pilates pode ser de grande ajuda, amenizando as dores e melhorando a postura. Mas para isso, primeiramente a gestante deve procurar orientação médica, e caso não haja contra-indicação médica, ela poderá inicializar o exercício após completar o terceiro mês de gestação podendo continuar praticando até o final do sétimo mês, mais lembre-se, para isso deve primeiramente comunicar seu médico.

O Pilates durante a gravidez proporciona muitos benefícios tais como: Fortalecimento e alongamento da musculatura do abdome, também dos glúteos e da parte inferior das costas, que é parte do corpo responsável pela sustentação da coluna vertebral, além de diminuir a sensação de desconforto muito comum entre as grávidas, diminui também o inchaço das pernas e as dores nas costas.


A gestante que pratica Pilates adquire um bom condicionamento físico que proporciona a ela um bem-estar, alem de controlar o peso terá um abdome mais forte que vai tornar o trabalho de parto mais fácil.

Como os músculos do abdome estarão mais fortes irão facilitar o nascimento do bebê. O útero irá se contrair para expulsar o bebê, e automaticamente neste momento como um ato reflexo, a mulher faz a pressão abdominal que empurrar o bebê pelo canal da vagina. Nesta hora pode se perceber os benefícios de pilates, pois um abdome forte facilita e muito esse trabalho. Outra vantagem para quem pratica o Pilates, é que após o nascimento do bebê, se a musculatura estiver bem preparada, a recuperação será mais rápida.

Durante a pratica do Pilates, sem dúvidas a prioridade é que os movimentos sejam executados corretamente, sendo que a grávida deve estar acompanhada por um instrutor qualificado para que possibilite e garanta uma postura adequada da grávida. Nestes casos o principal objetivo é fazer poucas repetições de movimentos e com uma carga leve para que não venha a causar problemas durante agravidez. Para isso procure uma academia especializada.
Afinal você não gostaria de comprometer a saúde do seu bebê, não é mesmo.

Intestino preso na gravidez

06 julho 2013

A prisão de ventre no período gestacional é bastante comum e afeta boa parte das grávidas. Conheça as causas e descubra como minimizar o desconforto

intestino preso é um incômodo comum durante a gravidez. A constipação aumenta conforme o progresso da gestação e ocorre por dois motivos: o primeiro é que, à medida em que a barriga cresce, o útero dilata, comprimindo o intestino e, consequentemente, causando a prisão de ventre. Já o segundo ocorre devido ao aumento do hormônio progesterona, que age deixando o intestino mais preguiçoso.
Outro fator que pode agravar o problema são os suplementos à base de ferro, geralmente prescritos pelo obstetra durante o primeiro trimestre. Sem contar que as mulheres em geral, grávidas ou não, evitam usar banheiros públicos para evacuar. Isso causa uma inibição do intestino, prejudicando o relógio biológico do organismo. “É preciso uma reeducação para não inibir o reflexo da evacuação. A forma mais segura de usar o banheiro público é fazer uma limpeza rápida na tampa do vaso com álcool em gel e forrá-la com papel higiênico”, aconselha a obstetra Sandra Maria Alexandre, professora do Departamento de Obstetrícia da Universidade Federal de São Paulo.
gravidez_saudável (Foto: Shutterstock)

O ideal é que a evacuação aconteça diariamente ou, no máximo, em dias alternados. Menos do que isso é um indício de que o intestino não está trabalhando corretamente. Caso a mulher já apresente constipação antes de engravidar, o quadro tende a piorar e ela pode desenvolver hemorroida, que é a inflação de veias ao redor do ânus ou reto. “É comum a paciente apresentar hemorroida interna ou externa, pois devido ao efeito compressivo e o ressecamento das fezes, ela faz mais força para defecar”, explica o obstetra Luiz Fernando Leite, do Hospital e Maternidade Santa Joana (SP).
prisão de ventre não causa nenhum dano ao bebê, mas como traz bastante incômodo para a gestante é recomendável que ela incremente as refeições com alimentos ricos em fibras, comendo pequenas porções de 3 em 3 horas e mastigando bem os alimentos. A hidratação também é fundamental. O mínimo de água a ser ingerido por dia são 2 litros e a quantidade pode aumentar de acordo com a temperatura diária e a prática de exercícios físicos. Você pode até colocar uma rodelinha de limão, laranja ou umas folhas de hortelã no copo para dar um sabor especial. Em casos específicos, o obstetra pode receitar o uso de laxantes apropriados para as grávidas.
Alimentos recomendados: todos os que contenham fibras, como pão e arroz integral, barrinhas de cereal, verduras e legumes crus e cozidos, castanha-do-pará e caju, aveia, frutas com grande quantidade de água, como melancia, melão, abacaxi e ameixa, linhaça e gergelim nas refeições e água de coco.
Alimentos que devem ser evitados: aqueles muito condimentados, como pimenta ou mostarda, pois estufam e fermentam, doces, queijos, molho branco, brócolis, berinjela, massas, repolho, maçã, banana e goiaba.


Gravidez, Cuidado Pré Natal e Saúde Bucal

02 julho 2013

Durante a gestação, seus dentes e gengivas precisam de cuidados especiais.


A saúde bucal pode afetar a gravidez?
Há cada vez mais evidências sugerindo a existência de uma relação entre as enfermidades gengivais e os nascimentos prematuros, e de bebês que nascem com peso abaixo do normal. As gestantes portadoras de enfermidades gengivais têm maior propensão a dar à luz a bebês prematuros e abaixo do peso normal.
Outros estudos devem ainda ser feitos para que se estabeleça de que maneira as enfermidades gengivais afetam a gestação. Parece que essas doenças aumentam os níveis dos fluidos biológicos que estimulam o trabalho de parto. Os dados também sugerem que quando uma enfermidade gengival piora durante a gravidez, o risco de o bebê nascer prematuro aumenta.

Que posso fazer para garantir uma gravidez saudável?
O melhor conselho que se pode dar a uma mulher que está pensando em engravidar é ir ao dentista e resolver todos os problemas bucais, antes de ficar grávida.
Durante a gestação, seus dentes e gengivas precisam de cuidados especiais. Uma higiene bucal adequada, o uso diário do fio dental, uma alimentação equilibrada e visitas periódicas ao dentista são medidas que ajudam a reduzir os problemas dentários que acompanham a gestação.

Que problemas orais podem ocorrer durante a gravidez?
Os estudos revelam que um grande número de mulheres tem gengivite durante a gravidez, com acúmulo de placa bacteriana que se deposita nos dentes irritando a gengiva.
Mantendo seus dentes sempre limpos, especialmente na região do colo dentário, área em que a gengiva e os dentes se encontram, você pode reduzir significativamente ou até evitar a gengivite durante a gravidez. E além disso, você pode ajudar ainda mais a saúde de seus dentes, substituindo os doces por alimentos integrais tais como queijo, verduras e frutas frescas.

O que posso esperar de uma consulta com o dentista durante meu período de gravidez?
Em primeiro lugar, não deixe de informar o dentista que você está grávida. É melhor marcar uma consulta entre o quarto e sexto mês de gravidez, porque os três primeiros meses são os mais importantes no desenvolvimento da criança. No último trimestre da gravidez, o estresse associado com a consulta ao dentista pode aumentar a incidência de complicações pré-natais.
Na maior parte dos casos, radiografias, anestésicos dentais, medicação contra a dor e antibióticos (especialmente a tetraciclina) não são receitados durante o primeiro trimestre da gravidez, a não ser que sejam absolutamente necessários. Além disso, sentar-se em uma cadeira de dentista nos últimos três meses da gestação pode ser algo muito desconfortável. Há também evidências de que as gestantes podem ser mais suscetíveis à náusea. Mas, não se preocupe, pois seu dentista está preparado para ajudá-la nesta situação.
Se precisar fazer uma consulta de emergência, avise o consultório, antes de chegar lá, que você está grávida. Informe a respeito de qualquer tensão que estiver sofrendo, abortos naturais anteriores e medicamentos que esteja tomando. Tudo isso pode influenciar a forma pela qual seu dentista vai atendê-la e tratá-la. É bem provável que seu dentista entre em contato com seu médico, antes de iniciar qualquer tratamento.
Se tiver qualquer dúvida, insista para que seu dentista fale com seu médico. E se o dentista prescrever qualquer medicamento, não aumente a dosagem recomendada, mesmo no caso de uma simples aspirina.