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22 outubro 2015

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Sonho de Bebê Enxovais
Rua Dr. Cândido Cruz, 550 - Centro - Americana - SP
Fone (19) 3645-1013
Whatsapp (19) 98390-1200
Webstore: www.sonhodebebeenxovais.com.br

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CAPA PARA BEBÊ CONFORTO E CARRINHO - SONHO DE BEBÊ ENXOVAIS

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Semana mundial do aleitamento materno

04 agosto 2015


A amamentação pode ser uma experiência muito gratificante para a mãe e para o bebê, com benefícios para a saúde física e mental de ambos. O leite materno é um alimento vivo, adaptável às necessidades fisiológicas e imunológicas do bebê, em cada momento da sua vida.
As vantagens do aleitamento materno:
Para o Bebê:
  • O leite materno é alimento completo;
  • Protege contra infecções e alergias;
  • É limpo, está sempre pronto e na temperatura certa;
  • Dar de mamar é um ato de amor e carinho;
  • Amamentar é bom para a dentição, fala e desenvolvimento infantil.
Para a mãe:
  • Aumenta os laços afetivos;
  • Protege a saúde da mãe;
  • Ajuda o útero a recuperar seu tamanho normal reduzindo o risco de hemorragia;
  • Reduz o risco de câncer de mama e de ovário;
  • Ajuda a retardar uma nova gravidez.
Para a família:
  • Melhor saúde e nutrição, mais bem-estar;
  • É econômico e prático. Não precisa ser comprado;
  • Custa menos do que a alimentação artificial;
    Resulta em menos gasto com cuidados médicos.
Para o hospital:
  • Ambiente emocional mais calmo e tranqüilo;
  • Não existe berçário, mais espaço para o hospital;
  • Menos infecção neonatal;
  • Menos trabalho para a equipe;
  • Melhor imagem e maior prestígio;
  • Mais seguro em emergências.
A importância do pai na amamentação
Nas famílias modernas surge a necessidade de os pais darem apoio psicológico e assistência às mães.
Em estudos efetuados provou-se ser o pai uma figura importante para a prática do aleitamento materno. No entanto, muitos pais não sabem de que maneira podem apoiar as mães, provavelmente devido à falta de preparo.
O pai pode ajudar sendo compreensivo e ajudando nos afazeres domésticos, cuidados com o bebê e, principalmente, com os outros filhos. A mãe também precisa de descanso e de alguém como o pai que possa ajudar a cuidar do bebê no que se refere à troca de fraldas, banho, vestir e dar colo.
Na hora em que a mãe estiver amamentando, o pai pode levar líquidos como água e suco para a sua esposa. Isso é sinal de atenção. O período de amamentação requer a ingestão de bastante líquido.
Brigas e discussões causam estresse na mãe podendo prejudicar a descida do leite e comprometer o aleitamento materno, que é tão importante para o bebê. A paciência deve ser uma das qualidades que o homem deve exercitar muito nesse período, ainda mais porque nessa fase a mulher fica cansada e por isso mais irritada e impaciente.

Fonte: http://semsa.manaus.am.gov.br/programas-de-saude/saude-da-crianca-e-do-adolescente/amamentar-um-ato-de-amor/

Os benefícios da amamentação para a mãe (que quase ninguém fala)

27 julho 2015

Todo mundo está cansado de saber que a amamentação traz inúmeros benefícios para o bebê, mas vocês sabiam que essa experiência também traz muitas coisas boas para a mamãe? Sim, se comenta muito sobre a criação de vínculo entre mãe e filho, sobre o bebê adquirir anticorpos e ficar mais forte e saudável, sobre ser o alimento mais rico para a criança, mas tem um tantão de outra coisa bacana que pouca gente comenta e é sobre isso que vou falar hoje.

Os benefícios da amamentação para a mãe:
Amamentar emagrece: sim, amamentar faz com que a mãe volte para o seu peso normal em menos tempo (faz com que ela perca até 800 calorias por dia, só por estar amamentando). O que é ótimo. Ou alguém duvida disso?
Amamentar faz a mãe perder a barriga mais cedo: as contrações do útero, desencadeadas pela ocitocina, que é produzida durante a amamentação e faz os seios ejetarem o leite,  fazem com que o ele volte para o seu tamanho original em menos tempo deixando a barriga da mamãe em forma mais rápido.
Amamentar faz a mãe se acalmar e relaxar: aqui entra a ocitocina novamente. Esse hormônio, conhecido como o hormônio do amor, é produzido durante a amamentação e faz com que a mãe se sinta melhor, mais relaxada e calma.
Amamentar ajuda a evitar o câncer de mama: vocês sabiam que mulheres que amamentam por, pelo menos, 6 meses ou mais tem menos chance de desenvolver câncer de mama? Sim, isso é mais um dos ótimos benefícios da amamentação. (Fonte: Journal of the National Cancer Institute).
Amamentar protege a mãe contra doenças cardiovasculares: segundo um estudo realizado pela Universidade de Pittsburgh mães que amamentam tem menos chances de desenvolver doenças cardiovasculares. Ótima notícia, não?
Amamentar ajuda a evitar o câncer de ovário: além da mama, o ovário também está mais protegido em mulheres que amamentam.
Amamentar faz com que a mãe tenha menos chance de hemorragia e anemia: a amamentação ajuda no desprendimento da placenta, o que faz com que a mãe tenha menos sangramento e assim evita hemorragias e anemia.
Amamentar diminui o risco de diabetes tipo 2: quanto mais a mãe amamentar, menos risco ela terá de desenvolver diabetes do tipo 2.
Amamentar serve como método anticoncepcional natural: a sucção do bebê aumenta os níveis de prolactina e esse hormônio ajuda a inibir a ovulação, reduzindo a probabilidade da mulher engravidar (atenção: mas, não confie apenas nisso como forma de evitar uma gravidez. Converse com seu GO sobre métodos anticoncepcionais).
Amamentar leva a menos faltas no trabalho: como os bebês amamentados tendem a ser mais saudáveis, há chances de ficarem menos doente e da mãe faltar menos no trabalho.
Amamentar poupa tempo, dinheiro e energia: como o leite está ali, sempre disponível e pronto, a mãe não perde tempo preparando mamadeiras e nem gasta dinheiro comprando fórmulas. Excelente!

Fonte: http://calendarios-feriados.com.br/datas/os-beneficios-da-amamentacao-para-a-mae-que-quase-ninguem-fala/

Encontre lindas capas para bebê conforto aqui!!!!!!!!!!!!

24 julho 2015

Aqui você encontra lindas capas para bebê conforto!!!
A capa é ideal para proteger o bebê conforto contra:
*As ações do tempo,
*Para manter a cadeirinha mais higiênica para seu bebê,
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Nossas capas são produzidas em tecido de algodão, com enchimento acrílico e antialérgico.
Podem ser personalizadas com desenhos e nomes. Cores á escolha do cliente.
Valor á partir de R$ 70,00;
Tamanho padrão para bebê conforto de 0 a 13kg, independente de marca e modelo;
Fácil de colocar e tirar;
Lavável e pode ser colocada na máquina de lavar no modo delicado.
Ficou interessado?! Entre em contato conosco:
Loja virtual: http://vitrine.elo7.com.br/sonhodebebeenxovais
Loja Física: Rua Dr. Cândido Cruz, 550 - Centro - Americana - SP
Fone (19) 3645-1013



Quais são os benefícios da amamentação?

08 julho 2015

Alguns protocolos hospitalares não favorecem o aleitamento precoce do bebê, principalmente, quando as mães são submetidas - necessária ou desnecessariamente - as cesarianas, pois mãe não consegue, algumas vezes, amamentar por conta da dor ou reações típicas da anestesia, como por exemplo: incidências de tremores. Portanto, estudos científicos sugerem que tanto as mulheres como os profissionais de saúde devem se conscientizar sobre essa associação negativa entre cesariana e aleitamento precoce, com suas consequentes implicações para o bem estar das crianças.

O aleitamento materno exige dedicação, paciência, disposição e consciência de seus benefícios.
Há bebês que nascem com dificuldades na "pegada" do mamilo, o que torna a amamentação um pouco mais "trabalhosa". No entanto, o bebê aos poucos aprende o melhor jeito de pegar e a mãe encontra o melhor jeito de amamentar e auxiliar nessa "pegada". Com a ajuda de um pediatra e/ou da doula, a mãe se sentirá mais segura e aprenderá sobre as diversas posições para uma amamentação mais segura e confortável.





Alguns benefícios do aleitamento materno, pelo menos, nos seis primeiros meses de vida do(s) bebê(s) são:
  1. Fortalece a imunidade do bebê;
  2. Atua direto no sistema nervoso da mãe, diminuindo o estresse;
  3. Deixa o bebê mais tranquilo e seguro;
  4. Evita alergias, doenças respiratórias e deficiência de ferro;
  5. Funcionamento melhor dos pulmões do bebê pelo ato da sucção;
  6. Evita cólicas, pois o leite materno tem uma proteína chamada globulinas, fermenta menos;
  7. Evita gases, oriundos da sucção, enquanto a mamadeira permite maior entrada de ar durante a sucção;
  8. Previne alterações e problemas futuros no sistema digestivo;
  9. Previne, em longo prazo, problemas de obesidade pois o leite materno traz a sensação de saciedade lentamente, não sobrecarregando o sistema digestivo. Enquanto a mamadeira traz saciedade imediata e favorece o acumulo de gordura;
  10. Ajuda no desenvolvimento cognitivo;
  11. Desenvolvimento adequado da arcada dentária, a sucção no aleitamento materno promovem estímulos favoráveis ao desenvolvimento da musculatura da boca e da face do bebê, o que futuramente irá refletir na respiração, fala, mastigação e deglutição.
  12. Ajuda no desenvolvimento dos sistemas imaturos do bebê prematuro;
  13. Proporciona condições saudáveis aos bebês com lábio leporino, para prosseguir com as primeiras intervenções cirúrgicas no tratamento da fissura labial.

CONTATO PRECOCE PELE-A-PELE E AMAMENTAÇÃO LOGO DEPOIS DO NASCIMENTO, FAZ PARTE DA HUMANIZAÇÃO DO PARTO: LEVE ADIANTE ESSA IDEIA!


Pode amamentar deitada?
Amamentar na posição deitada? Claro que pode!

Sim, pode! Quem muda de posição é a mãe, geralmente o bebê mama deitado se a mãe está sentada também.

O Ministério da Saúde, a sociedade Brasileira de pediatria e a Organização Mundial da Saúde recomendam a amamentação em posição deitada. Todas essas autoridades recomendariam amamentar deitada se isso oferecesse risco ao bebê? É claro que não!

A amamentação exige disposição da mãe, é facilitada quando a mãe está descansada. Algumas mães optam, por no meio da noite, ou quando estão muito cansadas, amamentar na posição deitada. E isso não traz risco algum para o bebê.

Mamar no peito com o bebê deitado é totalmente diferente de tomar mamadeira com o bebê deitado. A questão é que muitos profissionais de saúde desconhecem esse fato e dão as mesmas orientações para duas situações distintas.

Quando o bebê mama no peito, a tuba auditiva é fechada pela valécula e, portanto, o leite não passa para o ouvido como passa quando ele toma mamadeira. Ainda que, hipoteticamente, passasse algo, o Leite Materno tem propriedades anti-infecciosas; assim é muito diferente a tuba ser invadida por Leite Artificial ou por Leite Materno.

Fonte: http://acolhedoramaterna.blogspot.com.br/2015/04/quais-sao-os-beneficios-da-amamentacao.html

PICOS DE CRESCIMENTO

07 julho 2015


Os bebês crescem por saltos ou picos, o que significa que existirão períodos de aceleração intercalados por períodos de estabilidade.

Os primeiros meses de vida representam, depois da vida in-utero, o período de maior crescimento na vida do ser humano. Por isso nos primeiros 3/4 meses, os bebés passam por diversos picos de crescimento.

Nos bebés amamentados, é natural notar-se que o ritmo de mamadas aumenta. É a única forma de obter mais alimento para as suas necessidades de crescimento aumentadas.

As mães podem pensar que o seu leite já não satisfaz o bebé ou que estão a ficar sem leite - sentem a mama mole por o bebé mamar com frequência - e que precisam de lhe dar outros alimentos ou outro leite como suplemento.

Não se passa nada de errado com o leite materno - que não perde qualidade ao longo do período de aleitamento!
Nem se passa nada de errado com a mama da mãe - que está a fazer o seu trabalho produzindo mais leite com o aumento da frequência das mamadas.

Então o que fazer nestes momentos, que podem durar alguns dias?

1) Amamentar o bebé sempre que ele pedir, como sempre.
2) Confiar no leite materno e na sua capacidade de alimentar o seu bebé.
3) Confiar nos instintos do bebé, que consegue controlar a quantidade ingerida se o deixarem mamar sempre que quiser.

O bebé voltará a estar mais calmo assim que as necessidades nutricionais estabilizarem de novo.

(Nota: no caso do seu bebé apresentar estes sinais e não estar a crescer dentro do esperado, é aconselhável procurar um profissional com formação em aleitamento materno)

Fonte: www.facebook.com/amamenta.porto

Febre não deve ser vista como inimiga, diz pediatra

19 junho 2015

A temperatura da criança começa a ficar um pouco mais elevada e os pais já ficam de cabelos em pé. Muitas vezes, correm com a criança para o pronto-socorro assim que o termômetro sobe um pouco mais do que o habitual mesmo sem ter outros sintomas aparentes. Mas, precisamos ver que a febre é nossa ‘amiga’, ou seja, é um anúncio de que algo não vai bem com a criança.

A febre nada mais é do que o prenúncio de alguma doença que vai aparecer nos próximos dias. Ela é responsável por elevar a temperatura corporal acima dos 37,5°,  37,8° e normalmente gera preocupação pois aparece de forma súbita e genérica. “Como o sistema imunológico da criança está em desenvolvimento e o centro de controle térmico é imaturo, crianças têm mais episódios de febre do que adultos”, explica a médica Relva Oliveira, autora do O Livro da Maternagem, que trata dessa e outras questões sobre os cuidados com bebês e crianças.

A médica explica que a febre como sintoma único e estado geral preservado deve ser tratada inicialmente em casa pelos seguintes motivos: esperar melhor definição do quadro e observar a criança no conforto de casa, com banhos mornos, compressas de água fria, ingestão de água e uso de antitérmico.

“Ir de imediato ao pronto-socorro faz com que se tenha que esperar pelo atendimento, com a criança já cansada, principalmente à noite, e sem elementos sintomáticos que ajudem no diagnóstico. Isso pode acabar levando a exames complementares de sangue ou radiografias, que poderiam ser evitados se os pais tivessem a paciência de esperar a evolução em casa”, explica.

A médica comenta que um dos problemas hoje em dia é que tudo é “para ontem”, ou seja, os pais não têm paciência de esperar o filho manifestar outros sintomas antes de procurar um médico. “Tudo hoje é imediatista, as pessoas querem uma solução imediata. Há quem exagere nos sintomas para receber mais atenção ou prescrição de medicamentos”, comenta.

Ela diz que não sabe quando aconteceu a banalização do uso de antibiótico, mas que as crianças com menos de três anos deveriam ser poupadas pois as infecções nessa faixa etária são  predominantemente virais. “A febre tornou-se um estranho sinônimo de antibioticoterapia, infelizmente”, lamenta.

Muitos pais temem a convulsão febril e, por isso, medicam logo a criança. Relva comenta que esses episódios são raros e que não deixam sequelas. Normalmente, explica a médica, a convulsão febril ocorre apenas quando a temperatura corporal se eleva muito e rapidamente.

Relva explica que a criança não deve ser medicada com antitérmico se a temperatura estiver abaixo de 37,5° pois a febre, dentro de certos limites, pode ser benéfica e mobilizar células de defesa contra infecções. “Existe um sentimento de que toda febre é grave, principalmente, porque a criança fica desanimada e inapetente. Mas, de modo geral, em cerca de 70% ou mais, a febre se resolve bem, sem necessitar internação, injeções”, comenta.

A pediatra diz que existe uma tendência de achar que um leve aumento da temperatura corporal é febre. “Algumas causas de aumento da temperatura corporal são excesso de roupas nos bebês, insolação, desidratação, processos virais (resfriado, gripe, roséola, varicela) ou infecções bacterianas (amidalite estreptocócica, pneumonia, etc)”, comenta.

Ela comenta que até os três anos, a maioria das febres se deve a viroses do tipo faringite, conjuntivite, diarreia ou roséola, uma doença própria dessa faixa etária, que dá febre alta por três a cinco dias, quando surge uma erupção rosada na pele e aí a febre desaparece por encanto. “A idade em que essa virose mais se manifesta é pelo oitavo, nono meses, o que leva a ser interpretada como ‘febre dos dentes’.”

Fonte: http://www.maesdepeito.com.br/#!Febre-não-deve-ser-vista-como-inimiga-diz-pediatra/cmbz/55521deb0cf2836c883365c6

Bebê só precisa de leite materno

16 junho 2015



"Mas você não vai dar água para esse bebê?”, “melhor ele tomar  um chazinho de camomila para aliviar a cólica” ou ainda “coitada dessa criança, dá um suco para ela”. Levanta o mouse aí a mãe que já não ouviu uma ou todas essas frases nos primeiros meses de vida do seu bebê. Apesar de os médicos alertarem que o bebê não precisa tomar nada além do leite materno, sempre há pitacos contrários de tias, avós e cunhadas.

A pediatra e nutróloga da Casa Curumim, Melissa Ramos Morais,  explica que o leite materno supre as necessidades energéticas e de nutrientes de um bebê até o sexto mês de vida, ou seja, nada de água, suco ou chazinho. “O leite materno também tem fatores bioativos que protegem contra doenças infecciosas. Há estudos que mostram proteção contra doenças crônicas e favorecimento a um bom desenvolvimento cognitivo e motor”, comenta a médica.

Ela explica que geralmente é aos seis meses que o bebê tem maturidade corporal e neurológica para receber novos alimentos. “Até lá, o bebê não necessita de outros tipos de leite, alimentos, água, sucos ou chás”, comenta.

O Ministério da Saúde recomenda o leite materno exclusivo até os seis meses de vida e como forma de complemento a outros alimentos até os dois anos ou mais.

A médica explica que a mulher que volta a trabalhar antes dos seis meses de vida do bebê tem alguns direitos garantidos para que possa continuar amamentando. Ou a mãe pode optar em tirar dois intervalos de 30 minutos para tirar o leite, armazenar para ser oferecido ao bebê na sua ausência.

BEBÊS QUE TOMAM LEITE DE FÓRMULA

A médica comenta que os  bebês que tomam leite de fórmula, no entanto, vão precisar tomar água antes. “O bebê que toma fórmulas infantis precisa de água para matar a sede e para os rins funcionarem melhor. Já o que é amamentado no seio materno, em livre demanda [sempre que o bebê quer], mama algumas vezes sem fome só para matar a sede”, explica a médica.

Segundo ela, a introdução dos alimentos para os bebês que tomam leite artificial também só deve ser feita após o sexto mês.

Ela explica que a introdução alimentar não precisa ser feita de forma apressada.  “A introdução alimentar deve ser feita gradativamente, com a consistência adequada (inicialmente purês ou papas) e respeitando aceitação e tolerância do bebê. É importante ofertar de maneira variada, não forçar”, explica a médica
A pediatra diz que os pais não devem estranhar se em um primeiro momento o bebê recusar algum alimento. “Ele pode recusar  por estar estranhando o alimento novo, então, vale oferecer de novo e gradativamente aumentar a consistência para pedaços até a refeição se assemelhar com a da família.”

Melissa explica que é importante sempre ter variedade no cardápio, com frutas, legumes, hortaliças e carnes. “É importante conhecer o histórico alimentar da família, sobre alergias para adiar a introdução de alguns alimentos se necessário”, diz a pediatra. Para ela, é muito importante os pais conversarem e tirarem todas as dúvidas com o pediatra do seu filho.

A pediatra comenta que a introdução alimentar é um período de adaptação e que pode levar dias, semanas, até que o bebê comece a aceitar e comer melhor. Ela ressalta que primeiro deve ser introduzida as frutas e depois a papinha salgada. “O ideal é usar alimentos com consistência macia, inicialmente amassados sem necessidade do uso de liquidificadores ou peneiras”, ressalta.

Melissa diz que o mais importante é respeitar a saciedade da criança, lembrar que é um processo novo e que pode necessitar de um período de adaptação. Ela diz que muitos pais tem usado o BLW (Baby-led Weaning,  ou em tradução livre o desmame que o bebê lidera) na introdução dos alimentos.
“Precisa fazer desse momento algo prazeroso tanto para o bebê quanto para os pais”, aconselha.

Fonte: http://www.maesdepeito.com.br/#!amamentao/c1tj4

CAPA PARA BEBÊ CONFORTO - BENEFÍCIOS E DIFERENCIAL


O uso correto do bebê conforto, cadeirinha, booster e cinto de segurança.

28 maio 2015

Prevenção de Acidentes de Trânsito com Crianças

Cada vez mais pais, avós, gestantes e todos aqueles envolvidos nos cuidados com as crianças devem ser orientados quanto ao O uso correto do bebê conforto, cadeirinha, booster e cinto de segurança.
O  transporte seguro da criança deve começar tão logo a mãe deixe a maternidade. Não basta o recém-nascido estar no bebê conforto.
Ele deve estar devidamente ajustado no veículo. Até completar um ano de idade, a criança deve ser transportada no banco de trás, no bebê conforto.
Prevenção de Acidentes de Trânsito com Crianças
Lembre-se que o cinto deve ser de três pontas e ajustado no ombro. Entre um ano e quatro, na cadeirinha; entre quatro e sete anos no booster e a partir dessa idade, sempre com cinto de segurança, desde que já tenha altura apropriada.
“Freadas rápidas buracos nas pistas ou curvas fechadas podem jogar a criança de um lado para outro e se ela  não estiver devidamente acomodada, pode ter lesões” afirma Dr. Sérgio Cavalcanti, ortopedista pediátrico do HVS
O ortopedista pediátrico salienta que a maioria dos acidentes com menores geralmente acontecem durante pequenos trajetos (de casa para a escola, de casa para casa dos avós, entre outros) e que numa colisão de trânsito acontecem três batidas. “A do carro com o objeto (poste, muro, árvore, outro carro), a da pessoa com o carro (volante, para-brisa etc ) e a de um órgão com outro (pulmão com as costelas, por exemplo)”, explica.
Prevenção de Acidentes de Trânsito com Crianças
Essa última pode causar  danos graves para o bebê, já que seus órgãos encontram-se muito próximos uns dos outros. Nas estradas, a maioria dos traumas também vêm de acidentes nos quais a criança não estava devidamente acomodada.

Fonte: http://www.eunascinoviladaserra.com.br/dicas/a-importancia-da-prevencao-de-acidentes-de-transito-com-criancas/