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Os benefícios da amamentação para a mãe (que quase ninguém fala)

27 julho 2015

Todo mundo está cansado de saber que a amamentação traz inúmeros benefícios para o bebê, mas vocês sabiam que essa experiência também traz muitas coisas boas para a mamãe? Sim, se comenta muito sobre a criação de vínculo entre mãe e filho, sobre o bebê adquirir anticorpos e ficar mais forte e saudável, sobre ser o alimento mais rico para a criança, mas tem um tantão de outra coisa bacana que pouca gente comenta e é sobre isso que vou falar hoje.

Os benefícios da amamentação para a mãe:
Amamentar emagrece: sim, amamentar faz com que a mãe volte para o seu peso normal em menos tempo (faz com que ela perca até 800 calorias por dia, só por estar amamentando). O que é ótimo. Ou alguém duvida disso?
Amamentar faz a mãe perder a barriga mais cedo: as contrações do útero, desencadeadas pela ocitocina, que é produzida durante a amamentação e faz os seios ejetarem o leite,  fazem com que o ele volte para o seu tamanho original em menos tempo deixando a barriga da mamãe em forma mais rápido.
Amamentar faz a mãe se acalmar e relaxar: aqui entra a ocitocina novamente. Esse hormônio, conhecido como o hormônio do amor, é produzido durante a amamentação e faz com que a mãe se sinta melhor, mais relaxada e calma.
Amamentar ajuda a evitar o câncer de mama: vocês sabiam que mulheres que amamentam por, pelo menos, 6 meses ou mais tem menos chance de desenvolver câncer de mama? Sim, isso é mais um dos ótimos benefícios da amamentação. (Fonte: Journal of the National Cancer Institute).
Amamentar protege a mãe contra doenças cardiovasculares: segundo um estudo realizado pela Universidade de Pittsburgh mães que amamentam tem menos chances de desenvolver doenças cardiovasculares. Ótima notícia, não?
Amamentar ajuda a evitar o câncer de ovário: além da mama, o ovário também está mais protegido em mulheres que amamentam.
Amamentar faz com que a mãe tenha menos chance de hemorragia e anemia: a amamentação ajuda no desprendimento da placenta, o que faz com que a mãe tenha menos sangramento e assim evita hemorragias e anemia.
Amamentar diminui o risco de diabetes tipo 2: quanto mais a mãe amamentar, menos risco ela terá de desenvolver diabetes do tipo 2.
Amamentar serve como método anticoncepcional natural: a sucção do bebê aumenta os níveis de prolactina e esse hormônio ajuda a inibir a ovulação, reduzindo a probabilidade da mulher engravidar (atenção: mas, não confie apenas nisso como forma de evitar uma gravidez. Converse com seu GO sobre métodos anticoncepcionais).
Amamentar leva a menos faltas no trabalho: como os bebês amamentados tendem a ser mais saudáveis, há chances de ficarem menos doente e da mãe faltar menos no trabalho.
Amamentar poupa tempo, dinheiro e energia: como o leite está ali, sempre disponível e pronto, a mãe não perde tempo preparando mamadeiras e nem gasta dinheiro comprando fórmulas. Excelente!

Fonte: http://calendarios-feriados.com.br/datas/os-beneficios-da-amamentacao-para-a-mae-que-quase-ninguem-fala/

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24 julho 2015

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Quais são os benefícios da amamentação?

08 julho 2015

Alguns protocolos hospitalares não favorecem o aleitamento precoce do bebê, principalmente, quando as mães são submetidas - necessária ou desnecessariamente - as cesarianas, pois mãe não consegue, algumas vezes, amamentar por conta da dor ou reações típicas da anestesia, como por exemplo: incidências de tremores. Portanto, estudos científicos sugerem que tanto as mulheres como os profissionais de saúde devem se conscientizar sobre essa associação negativa entre cesariana e aleitamento precoce, com suas consequentes implicações para o bem estar das crianças.

O aleitamento materno exige dedicação, paciência, disposição e consciência de seus benefícios.
Há bebês que nascem com dificuldades na "pegada" do mamilo, o que torna a amamentação um pouco mais "trabalhosa". No entanto, o bebê aos poucos aprende o melhor jeito de pegar e a mãe encontra o melhor jeito de amamentar e auxiliar nessa "pegada". Com a ajuda de um pediatra e/ou da doula, a mãe se sentirá mais segura e aprenderá sobre as diversas posições para uma amamentação mais segura e confortável.





Alguns benefícios do aleitamento materno, pelo menos, nos seis primeiros meses de vida do(s) bebê(s) são:
  1. Fortalece a imunidade do bebê;
  2. Atua direto no sistema nervoso da mãe, diminuindo o estresse;
  3. Deixa o bebê mais tranquilo e seguro;
  4. Evita alergias, doenças respiratórias e deficiência de ferro;
  5. Funcionamento melhor dos pulmões do bebê pelo ato da sucção;
  6. Evita cólicas, pois o leite materno tem uma proteína chamada globulinas, fermenta menos;
  7. Evita gases, oriundos da sucção, enquanto a mamadeira permite maior entrada de ar durante a sucção;
  8. Previne alterações e problemas futuros no sistema digestivo;
  9. Previne, em longo prazo, problemas de obesidade pois o leite materno traz a sensação de saciedade lentamente, não sobrecarregando o sistema digestivo. Enquanto a mamadeira traz saciedade imediata e favorece o acumulo de gordura;
  10. Ajuda no desenvolvimento cognitivo;
  11. Desenvolvimento adequado da arcada dentária, a sucção no aleitamento materno promovem estímulos favoráveis ao desenvolvimento da musculatura da boca e da face do bebê, o que futuramente irá refletir na respiração, fala, mastigação e deglutição.
  12. Ajuda no desenvolvimento dos sistemas imaturos do bebê prematuro;
  13. Proporciona condições saudáveis aos bebês com lábio leporino, para prosseguir com as primeiras intervenções cirúrgicas no tratamento da fissura labial.

CONTATO PRECOCE PELE-A-PELE E AMAMENTAÇÃO LOGO DEPOIS DO NASCIMENTO, FAZ PARTE DA HUMANIZAÇÃO DO PARTO: LEVE ADIANTE ESSA IDEIA!


Pode amamentar deitada?
Amamentar na posição deitada? Claro que pode!

Sim, pode! Quem muda de posição é a mãe, geralmente o bebê mama deitado se a mãe está sentada também.

O Ministério da Saúde, a sociedade Brasileira de pediatria e a Organização Mundial da Saúde recomendam a amamentação em posição deitada. Todas essas autoridades recomendariam amamentar deitada se isso oferecesse risco ao bebê? É claro que não!

A amamentação exige disposição da mãe, é facilitada quando a mãe está descansada. Algumas mães optam, por no meio da noite, ou quando estão muito cansadas, amamentar na posição deitada. E isso não traz risco algum para o bebê.

Mamar no peito com o bebê deitado é totalmente diferente de tomar mamadeira com o bebê deitado. A questão é que muitos profissionais de saúde desconhecem esse fato e dão as mesmas orientações para duas situações distintas.

Quando o bebê mama no peito, a tuba auditiva é fechada pela valécula e, portanto, o leite não passa para o ouvido como passa quando ele toma mamadeira. Ainda que, hipoteticamente, passasse algo, o Leite Materno tem propriedades anti-infecciosas; assim é muito diferente a tuba ser invadida por Leite Artificial ou por Leite Materno.

Fonte: http://acolhedoramaterna.blogspot.com.br/2015/04/quais-sao-os-beneficios-da-amamentacao.html

PICOS DE CRESCIMENTO

07 julho 2015


Os bebês crescem por saltos ou picos, o que significa que existirão períodos de aceleração intercalados por períodos de estabilidade.

Os primeiros meses de vida representam, depois da vida in-utero, o período de maior crescimento na vida do ser humano. Por isso nos primeiros 3/4 meses, os bebés passam por diversos picos de crescimento.

Nos bebés amamentados, é natural notar-se que o ritmo de mamadas aumenta. É a única forma de obter mais alimento para as suas necessidades de crescimento aumentadas.

As mães podem pensar que o seu leite já não satisfaz o bebé ou que estão a ficar sem leite - sentem a mama mole por o bebé mamar com frequência - e que precisam de lhe dar outros alimentos ou outro leite como suplemento.

Não se passa nada de errado com o leite materno - que não perde qualidade ao longo do período de aleitamento!
Nem se passa nada de errado com a mama da mãe - que está a fazer o seu trabalho produzindo mais leite com o aumento da frequência das mamadas.

Então o que fazer nestes momentos, que podem durar alguns dias?

1) Amamentar o bebé sempre que ele pedir, como sempre.
2) Confiar no leite materno e na sua capacidade de alimentar o seu bebé.
3) Confiar nos instintos do bebé, que consegue controlar a quantidade ingerida se o deixarem mamar sempre que quiser.

O bebé voltará a estar mais calmo assim que as necessidades nutricionais estabilizarem de novo.

(Nota: no caso do seu bebé apresentar estes sinais e não estar a crescer dentro do esperado, é aconselhável procurar um profissional com formação em aleitamento materno)

Fonte: www.facebook.com/amamenta.porto