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O PAPEL DO PAI NA AMAMENTAÇÃO

31 julho 2012


Você, mamãe, deve estar se perguntando o que um homem tem a ver com o aleitamento materno se é só a mulher quem pode amamentar. O papai logicamente que não amamenta, mas pode ajudá-la, e muito, com a amamentação.
Amamentar não é tarefa fácil, principalmente quando a mulher tem que conciliar filhos, casa e marido. E é nessa hora que o papai surge para incentivar, ajudar e participar de todos os momentos, difíceis ou não.
O pós-parto pode trazer uma tristeza e cansaço à mulher, deixando-a insegura em relação à sua própria amamentação. O apoio e incentivo do papai são essenciais para que a mamãe se reestruture, se reorganize e sinta-se capaz de amamentar.
A mamãe deve pedir que o papai participe da amamentação sempre que possível. A presença e carinho dele durante a amamentação fortalecem o vínculo afetivo entre ele, a mamãe e o bebê.
Lembre-se que o bebê necessita de muitos cuidados e a amamentação demanda tempo. E esse tempo era o tempo que antes a mulher tinha para deixar a casa impecável, fazer refeições maravilhosas e se arrumar. Viu só a dificuldade. Agora a mulher que já é mamãe encontrará dificuldades em fazer tudo o que fazia antes, além de cuidar do pequeno ser.
Pai perfeito – O papai deve ser compreensivo, não ser reclamão e ajudar nos afazeres domésticos, cuidados com o bebê e, principalmente, com os outros filhos. A mamãe também precisa de descanso e de alguém como o papai que possa ajudar a cuidar do bebê no que se refere à troca de fraldas, banho, vestir e dar colo.
Na hora em que a mamãe estiver amamentando, o pai pode levar líquidos como água e suco para a sua esposa. Isso é um sinal de atenção. O período de amamentação requer a ingestão de bastante líquido.
Brigas e discussões causam estresse na mamãe podendo prejudicar na descida do leite e comprometer o aleitamento materno tão importante para o bebê. A paciência deve ser uma das qualidades que o homem deve exercitar muito nesse período, ainda mais porque nessa fase a mulher fica cansada e por isso mais irritada e impaciente.
Compreensão, amor, às vezes, “contar até dez” (ou até um pouco mais) devem fazer parte do cotidiano do papai para evitar conflitos.
Como ajudar? - Para incentivar o aleitamento materno, o papai deve ter atitude e não levar para a casa mamadeiras, chupetas ou latas de leite que podem levar ao desmame precoce. O aleitamento materno exclusivo até os seis meses de vida, aliado ao amor dos pais, são o que o bebê mais precisa para crescer inteligente e saudável.
E um dos itens mais importantes é quando o papai vai junto com sua mulher e seu filho nas consultas com os profissionais que o bebê faz acompanhamento. Assim aprenderá como auxiliar a sua esposa, tornando o período da amamentação gostoso, motivante e feliz para os três. Mãe, não tenha receio em “dividir” a amamentação, convoque o pai para essa tarefa!
Dicas
  • Mamãe, deixe o papai participar de tudo que se relaciona ao bebê. Chame-o para que aprenda e te ajude.
  • O papai é capaz de cuidar do bebê e, assim, torna-se mais fácil criar vínculo com o filho.
  • Atenção, compreensão e amor do marido são essenciais para que a mamãe sinta-se segura e feliz.

Carinho da mamãe cura dodói

30 julho 2012


Quem é que nunca deu um beijinho no machucado do filho dizendo que a dor já ia passar? E quando a mãe improvisa uma milagreira massagem (mesmo sem nunca ter colocado os pés em um curso especializado) quando o pequeno sofre uma pancada na mesa ou jogando futebol? E os poderes bombásticos de um gostoso cafuné quando a criança está de cama? O mais interessante e gratificante é que todos esses artifícios de fato amenizam e muito a dor.
Mamãe e papai dando carinho para sua filha
O bombardeio de carinho na criança nos momentos de dor tem muita força, viu. Isso porque uma área do cérebro é ativada quando se recebe um carinho, liberando descargas elétricas que diminuem a sensação de dor. Demonstrações de afeto geram um efeito de proteção e prazer.
Vamos explicar em uma linguagem mais específica, mas necessária. Crianças consoladas com o carinho ou com a voz da mamãe têm um aumento dos níveis do hormônio ocitocina no organismo. Um artigo americano publicado na Proceedings of the Royal Society B reforçou tal conclusão.
A ocitocina é um hormônio liberado pela hipófise, uma estrutura que fica no cérebro. É um hormônio relacionado, dentre outras coisas, ao contato físico, como um carinho, um abraço ou um beijo.
Quando se recebe um beijinho da mamãe quando se machuca, a hipófise libera a ocitocina. E seus efeitos imediatos são de diminuição da ansiedade e do estresse, que acabam diminuindo a percepção de dor da criança.
Um outro estudo realizado na Universidade de Stanford, nos EUA, também revela que trocas de carinho e de afeto amenizam a dor. As demonstrações de afeto ativam as mesmas áreas do cérebro em que os analgésicos atuam. Para quê um remédio para um simples machucadinho se o beijinho da mamãe sara tudo?
O melhor é que demonstrações de carinho e afeto não são boas só de imediato. As crianças levam isso para a vida toda. O vínculo consistente entre mamãe e bebê não apenas diminui o estresse da criança como também a ajuda a desenvolver recursos que a auxiliarão em suas interações sociais e na vida de maneira geral.
Carinho é gostoso, faz bem e é retribuído de milhões de outras formas. Uma mãe presente na vida de uma criança é a coisa mais valiosa para o pequeno. Quando isso infelizmente não é possível, o pai, os irmãos e avós podem suprir essa importante figura na vida do ser humano.

ORGANIZAÇÃO DO CHÁ DE BEBÊ OU CHÁ DE FRALDAS

28 julho 2012


Organizar um chá de bebê ou um chá de fraldas não é uma tarefa fácil, mas é um momento muito gostoso para a gestante. 

No meio da ansiedade para a chegada do bebê, estar com a família e os amigos ajuda a mudar o foco por alguns instantes e deixar a mulher mais tranquila e relaxada. 

Além disso, os convidados contribuem para o enxoval do bebê ou com as fraldas, que diga-se de passagem, usa-se muito!!! rsrs... então a gestante terá uma economia e tanto! 

Geralmente o chá de bebê acontece no 7º mês de gestação, um pouco antes ou um pouco depois. Se você pretende organizar o seu, saiba que a SONHO DE BEBÊ ENXOVAIS pode te ajudar deixando você mais tranquila e sossegada para que este seja um dia memorável e inesquecível para você e para seus convidados. Afinal trata-se da primeira festinha do bebê!!!
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Aqui algumas dicas (referências REVISTA CRESCER)

1. Decida o tipo de festa que você quer: Você pode convidar só os mais íntimos ou um monte de gente, fazer a festa em casa, no salão do condomínio ou ao ar livre, de manhã, á tarde ou á noite.

2. Chame a SONHO DE BEBÊ ENXOVAIS. Organizar uma festa sozinha, e ainda por cima com barrigão, não é tarefa fácil. Por isso, a Sonho de Bebê Enxovais pode te ajudar com isso. Entre em contato conosco e saiba mais sobre nossa organização. Nós ajudamos com a decoração, fazemos as brincadeiras, recepcionamos os convidados... etc. 

3. Monte o cardápio. O menu de sua festa depende de você, pode ser servidos salgadinhos, sanduíches, tortas. Pode ser ter uma mesa decorada com doces, ou somente beijinhos e brigadeiros. Bebidas á sua escolha, mas se preferir a Sonho de Bebê também cuida de tudo isso pra você. Consulte-nos!!! 

4. Defina o local. Se a festa não for na sua casa, lembre de reservar o espaço com antecedência. Caso ainda não tenha decidido se a festa vai ser no fim de semana ou durante a semana, leve em conta que alguns restaurantes e buffets cobram menos em dias úteis. 

5. Escolha os convidados. O chá de bebê é seu e do futuro neném, portanto, você deve convidar as pessoas com quem se sente à vontade, que estão curtindo sua gravidez e que provavelmente acompanharão a vida do seu filho. Muita gente fica na dúvida se chá de bebê é coisa só de mulher, mas se você acha que seu marido é uma presença importante na festa, não hesite em incluí-lo! E não esqueça de convidar outros homens para ele não ficar perdido.
6. Mande os convites. Em tempos de internet, o mais fácil é fazer um convite simples no computador e enviar por email. Dá também para criar um evento no Facebook. Nesse caso, só não esqueça de ligar para aquelas pessoas que não acessam sempre seus emails ou não possuem uma conta na rede social. Se você quiser fazer um convite de papel e entregar pessoalmente ou por correio também vale! Mande sempre com ao menos duas semanas de antecedência, para garantir seu lugar na agenda dos convidados e dar tempo para eles comprarem o presente. 

7. Lista de presentes. Não é obrigatório fazer lista, mas facilita a vida dos convidados. E você pode deixá-los mais à vontade dizendo que a lista é só uma sugestão, caso alguém queira dar outra coisa.
8. Planeje brincadeiras. A Sonho de Bebê cuida disso pra você, com um roteiro de brincadeiras saudáveis e criativas que divertem a gestante e seus convidados e que costumam render boas risadas!
FAÇA SEU ORÇAMENTO CONOSCO! (19) 3645-1013 OU PELO EMAIL: contato_enxovais@hotmail.com

A importância do Teste do Pezinho

27 julho 2012


É só um furinho, mas pode mudar a vida do seu filho. E os especialistas garantem que nem dói tanto quanto você pensa. Assista ao vídeo e saiba a importância desse exame e como ele é realizado
 Shutterstock













Sabe aquela picadinha no pé do seu filho assim que ele nasce? É o teste do pezinho. E para enfatizar a importância do exame o governo federal instituiu dia 6 de junho como o Dia Nacional do Teste do Pezinho.

Mas você sabe por que esse exame é indispensável? CRESCER acompanhou um teste em uma maternidade e mostra como é feita a análise do exame na Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), que avalia metade dos testes realizados no estado de São Paulo. 










O teste básico é obrigatório e gratuito no Brasil desde 1992. Ele engloba as doenças:fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, anemia falciforme e outras hemoglobinopatias, fibrose cística, HIV e rubéola. Na rede privada, a maioria das maternidades oferece o teste do pezinho ampliado (chamado de mais ou super), que pode contemplar entre 10 e 46 doenças, entre elas infecções congênitas e toxoplasmose congênita. Há ainda o teste personalizado, realizado de acordo com a orientação do médico e a necessidade do paciente. Em algumas maternidades, o exame é gratuito, em outras, chega a custar até R$ 325, segundo a APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais), que introduziu o exame no país em 1976.
Como é feito 
Para o teste, é coletada uma amostra de sangue do calcanhar do bebê, daí o nome popular para essa triagem neonatal, e colocada num papel tipo mata-borrão para então ser encaminhado ao laboratório. Esse procedimento deve ser feito até 48 horas depois do nascimento, desde que o bebê tenha mamado. “Prematuros, porém, devem voltar ao hospital após 30 dias para uma nova etapa de exames”, diz Renato Kfouri, neonatologista e presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIM). 

O resultado pode demorar até 30 dias, e é fundamental que os pais se informem no hospital como devem fazer para obter o resultado. Caso haja alguma alteração, será solicitada uma nova coleta de sangue. “O que pode acontecer, por exemplo, é o primeiro teste indicar um resultado falso positivo e, no segundo, dar tudo normal”, diz Renato. 
Não é só no pezinho...
Esse teste á uma coleta de sangue, por isso pode ser feita em outras partes do corpo, como no braço. O exame ganhou este nome porque, nos primeiros programas de triagem neonatal, a coleta era feita na parte lateral do pé do bebê, que é mais irrigada e dói menos.  
As doenças diagnosticadas na versão básica do teste
Fenilcetonúria (PKU) 
Causada pela deficiência no metabolismo do aminoácido fenilalanina. O acúmulo no organismo pode causar deficiência mental. 
Frequência: 1 para cada 15 mil nascidos vivos
Hipotireoidismo Congênito (TSH T4)
Causada insuficiência do hormônio da tireoide. A falta de tiroxina pode causar retardo mental e comprometimento do desenvolvimento físico 
Frequência: 1 para cada 4 mil nascidos vivos
Anemia Falciforme e outras hemoglobinopatias Alteração da hemoglobina que dificulta a circulação, podendo afetar quase todos os órgãos. Pode causar anemia, atraso no crescimento e dores e infecções generalizadas. É incurável. 
Frequência: 1 para cada 400/1.000 nascidos vivos
Fibrose Cística (IRT) 
Ocorre aumento da viscosidades das secreções, propiciando as infecções respiratórias e gastrointestinais. Ataca pulmões e pâncreas. É incurável. 
Frequência: 1 para cada 2.500 (brancos)/17 mil (negros)/90 mil (amarelos) 

CUIDADOS ESPECIAIS PARA GARANTIR BEM-ESTAR NO PÓS-PARTO

26 julho 2012


Depois de 40 semanas, seu filho, finalmente veio ao mundo. A vida a partir de agora não será mais a mesma. 

















Durante a licença-maternidade, além de toda alteração hormonal e emocional, há também novos fazeres dentro de casa, como amamentar, trocar a fralda do recém-nascido e segurá-lo no colo para acalentá-lo. Nesse momento, em especial, a nova mamãe precisa prestar atenção em sua postura para prevenir e amenizar dores musculares nas costas, câimbras e má-circulação nas pernas e nas articulações.

Para ajudar, a fisioterapeuta especialista em obstetrícia pela Universidade Federal de São Paulo, Vanessa Marques, ensina algumas dicas simples para serem adotadas na rotina da puérpera:

1-    RESPIRE de forma correta. Esse ato é simples, porém de grande importância para o relaxamento mental e físico. Com toda a mudança de rotina, as mamães no pós-parto não conseguem diminuir o ritmo. Quando estiver confortável, em um ambiente tranquilo, faça o seguinte: feche os olhos, inspire pelo nariz e expire pela boca lentamente. Na expiração, libere todo o cansaço e se sentirá mais leve depois. Cuidado para não puxar o ar com muita força e sentir tontura.

2-    DESCANSE
 no intervalo das mamadas. É importantíssimo que a mãe esteja relaxada para que a amamentação seja bem sucedida. O cansaço e o estresse maternos podem diminuir a produção de leite. Aproveite quando seu bebê dormir para descansar, nem que seja meia horinha.   

3-    POSTURA
.  Não tem corpo que aguente por muito tempo a má postura.
Durante a amamentação lembre-se de sentar-se em posição correta e confortável. Quando estiver sentada, mantenha os pés apoiados no chão e não se esqueça de dar apoio aos seus braços, com almofada ou travesseiro. Mantenha os ombros relaxados para não sobrecarregar a cervical. Caso prefira amamentar fora da cadeira,  lembre-se de apoiar corretamente a coluna e os braços para que fiquem confortáveis. 

4-    ALONGUE-SE.
 Essa é medida simples que fará toda a diferença na sua qualidade de vida. Cuidar do bebê pode acarretar dores ou gerar tendinite, então, nada melhor do que prevenção. Três alongamentos que podem ser feitos antes ou depois de amamentar. Podem ser feitos na posição sentada, com os pés e coluna apoiados, ou em pé, com semiflexão dos joelhos:

a)    Relaxe os ombros e suba-os lentamente associando com a respiração. Quando soltar os ombros solte também o ar esvaziando os pulmões. Repita de três a cinco vezes.

b)    Tracione a cabeça para baixo com a ajuda das mãos na nuca. Mantenha por 10 segundos e repita o movimento duas vezes.

c)    Tracione a cervical com cuidado para o lado direito e mantenha por 15 segundos. Depois faça o mesmo movimento para o lado esquerdo. Repetir de duas a três vezes. 

5-    MÁ-CIRCULAÇÃO. Não fique muito tempo na mesma posição. O momento da amamentação é boa hora para ativar o sistema linfático. Faça movimentos circulares com os pés cinco vezes para o lado direito e cinco vezes  para o lado esquerdo. Caso tenha algum apoio para os pés também irá facilitar o movimento e a circulação.

6-    ASSOALHO PÉLVICO.
  Independente do tipo de parto, a musculatura desta região deve ser trabalhada. Assim que seu médico liberar, o ideal é passar em uma consulta com fisioterapeuta especializado nesta área para avaliação completa. 

7-    ALIMENTAÇÃO. Alimente-se bem no pós-parto. Assim como a gestação, essa etapa requer cuidados especiais com a saúde. Dê preferência por se alimentar de 3 em 3 horas. 

8-    HIDRATAÇÃO. A ingestão diária de água é fundamental para a mamãe. 

9-    ATIVIDADES FÍSICAS
. Assim que seu médico liberar, retorne às suas atividades físicas. Além de socialização com outras pessoas fora do ambiente doméstico, você estará, principalmente, se dedicando à saúde e ao bem-estar.

10-     DELEGAR TAREFAS. Essa prática facilita sua rotina e não a deixará sobrecarregada. 
Enfim, curta este momento que é mágico na vida de qualquer mulher. Sabendo que erros e acertos são comuns e é neles que se aprende a grande dádiva de ser mãe.

Queda e alterações no cabelo com a gravidez

24 julho 2012


Os mesmos motivos que levam as futuras mamães sentirem náuseas só de sentir o cheiro de alguma comida, que as levam às lágrimas por qualquer motivo ao mesmo tempo em que sente uma grande irritação e que mantém o bebê seguro dentro da barriga é o mesmo que faz com que os cabelos se modifiquem antes e depois da gravidez: os hormônios.
Para que fiquem bem claras as mudanças, existem três fases que o fio de cabelo passa desde o seu nascimento até a sua queda. Essas fases são de crescimento, repouso e queda:
Fase Anágena (de crescimento) – dura de dois a sete anos. O cabelo cresce de um a dois centímetros por mês e essa fase é mais longa nas mulheres. Cerca de 90% dos cabelos encontram-se neste período.
Fase Catágena (de repouso) – pode durar até três semanas. Nesta fase o cabelo pára de crescer e menos de 1% dos fios estão nesta fase.
Fase Telógena (queda) – esse é a fase em que os fios caem do folículo. É normal a queda de 50 a 100 fios por dia. A raiz descansa durante dois a quatro meses até que um novo fio comece a fase de crescimento.
São os hormônios, principalmente a progesterona, que fazem com que a maioria das mulheres adore seus cabelos durante a gravidez, pois ficam mais volumosos, parecendo mais sedosos e bonitos. Mas, às vezes, podem ficar secos e quebradiços. Os hormônios da gravidez fazem com que a fase de crescimento, Anágena, dure por mais tempo fazendo com que os cabelos fiquem realmente mais encorpados.
Já depois de dois ou três meses depois do parto, os níveis de hormônio novamente se alteram e os cabelos novamente se modificam, principalmente das mamães que amamentam. Nesse período muitos fios se encontrarão na fase de Telógena (queda) e acabam caindo muito mais fios nas mamães do que o normal.
E se cair muitos fios? - A sensação de queda para a mamãe será maior ainda, já que durante a gravidez a queda diminuiu muito e no pós-parto cai mais do que caía antes da mulher engravidar.
Isso não é motivo de pânico e nem motivo para sair por aí comprando vários produtos que dizem diminuir a quedas dos cabelos. Os fios vão cair mesmo depois do parto e não há nada que se possa fazer. A mamãe gastará dinheiro inutilmente tentando acabar com a queda.
A situação da queda do cabelo da mamãe deve se resolver perto do primeiro ano da criança, mas a mamãe não deve ficar nervosa, antes disso o problema já melhorou bastante.
A preocupação deve ficar por conta das mulheres que já têm predisposição para a calvície. Essas mulheres devem se informar sobre o que fazer antes, durante e depois da gravidez com o seu médico de confiança.
Dicas
Não realize nenhuma química nos cabelos sem orientação médica. Além de prejudicar você poderá prejudicar a saúde do seu bebê.
Lembre-se: a queda dos cabelos será por um período curto. Não se estresse, pois está amamentando e precisará de muita calma e paciência para não lesar o alimento mais saudável do seu filho.
Não acredite em milagres. Se alguém te induzir a comprar algum produto ou medicamento para evitar queda, não acredite antes de consultar um médico. A queda é causada por alterações hormonais e não será tratada desse modo.

5 surpresas do bebê para os pais pela primeira vez

21 julho 2012


Conheça algumas situações que podem surgir junto com a chegada do seu filho – e saiba como lidar com elas da melhor forma possível

 Shutterstock












Por mais que você leia, se prepare, faça curso de gestante, converse com os amigos que têm filhos, o seu bebê, com certeza, vai surpreendê-la. Sim! É no dia a dia que aprendemos a ser pais e mães. Algumas vezes, essas “surpresas” não são aquelas que gostaríamos – como o choro que não para. Mas não fique angustiada! Para ajudar você a lidar com tantas novidades, conversamos com a pediatra Teresa Uras, do Hospital Samaritano (SP), e a neonatologista Rosângela Garbers, do Hospital Pequeno Príncipe (PR), e listamos algumas situações que podem surgir. Veja como lidar com cada uma delas. 


A maioria das roupas do recém-nascido é pouco usada: No primeiro ano de vida, o bebê cresce bastante - cerca de 20 centímetros, o que pode variar, claro. Então, boa parte das roupinhas acaba não servindo após pouco uso. Aqui, a dica é não comprar demais (lembre-se de que ele vai ganhar muita coisa) e observar a estação do ano em que ele vai nascer – não adianta comprar tamanho pequeno de roupa de frio se o seu filho está previsto para chegar em pleno verão. O tamanho RN, exceto quando o bebê é prematuro, já pode ser descartado no final da gravidez, momento em que você vai saber o peso e altura aproximados do seu bebê. 
A cólica é um pesadelo: É... mas passa! Isso acontece porque o sistema digestivo do bebê é imaturo. Então, até os três meses (segure a ansiedade!), é normal ele ter alguns desconfortos, principalmente entre o fim da tarde e o começo da noite. Porém, se o choro que acompanha a cólica for muito intenso e duradouro, ou perturbar o sono do bebê, melhor procurar um médico. Em alguns casos, a criança pode ser alérgica ao leite de vaca, que é ingerido pela mãe. Para aliviar os gases, que também provocam cólicas, vale massagear delicadamente a barriga do bebê e fazer movimentos com as perninhas.

Apaixonar-se pelo bebê pode demorar um pouco: Não fique aflita se, assim que vir o seu filho ou levá-lo para casa, você ainda não sentir aquele amor todo que imaginou que aconteceria imediatamente. É normal. Algumas mulheres precisam da convivência para que esse afeto pela criança seja despertado. As sensações que aparecem logo após o nascimento podem estar mais relacionadas com a insegurança e a responsabilidade de ter um bebê que depende de você. Ter uma rede de apoio nesse momento, seja seu companheiro, sua mãe, uma amiga e conversar com o seu médico sobre suas angústias ajudam muito. Se depois de um tempo ainda se sentir triste, procure um especialista.

Amamentar nem sempre será fácil: Principalmente no começo e quando você chega em casa da maternidade e está longe das enfermeiras e médicos. Saiba que é também um momento de adaptação sua e do bebê. Fundamental aqui é ajudá-lo a pegar seu seio corretamente para que o bico não rache e você não sinta dor. Se puder, amamente assim que o bebê nascer e fique atenta às orientações dos especialistas ainda na maternidade. Não desista! Com um pouquinho de paciência – e persistência - você vai oferecer um alimento importantíssimo para a saúde do seu filho. Lembre-se também de que, no começo, não vai sair aquele leite branquinho – e sim o colostro. Depois de alguns dias é que o leite mesmo começa. 
No começo, nem sempre você vai saber o que o choro do bebê significa: Esse aprendizado vem com o tempo, por meio da interação que você tem com seu filho todos os dias. Logo você vai saber se o choro é de fome,  frio, cólica, fralda suja ou... colo! Lembre-se de que a linguagem do bebê é o choro, e ele vai usar isso para se expressar e já mostrar a sua personalidade.

Espere seu bebê querer nascer

20 julho 2012


Alguns estados americanos estão criando regras para que o parto cesárea não seja mais feito antes das 39 semanas. Saiba por que é importante entrar em trabalho de parto e veja quais são os riscos de agendar a data da cesárea - para você e para o seu filho também


Anatoli/Shutterstock









Sim! Alguns dias fazem muita diferença na vida do bebê. É claro que existem exceções quando a gestação passa das 39 semanas ou, então, quando há realmente um motivo médico para que umacesárea seja feita. No entanto, o aumento exponencial do número de cesáreas eletivas (aquelas realizadas sem nenhuma necessidade), tendo como consequência bebês comproblemas, tem engatilhado uma série de alertas dos médicos sobre essa irresponsabilidade – no Brasil e no exterior. 

Nos Estados Unidos, segundo noticiou a Time, hospitais na Georgia, Flórida e Ohio vêm discutindo sobre o parto cirúrgico feito antes de 39 semanas. No Texas, por exemplo, para limitar os partos antes dessa época, uma legislação começou a entrar em vigor no dia 1o deste mês. Mas será que esse é mesmo o melhor caminho? 
Para Alexandre Pupo Nogueira, ginecologista e obstetra do Hospital Sírio-Libanês (SP), esse tipo de lei significa um descrédito total da medicina. “Não deveria ter uma norma, e sim moral de todos os médicos. É ensinado em qualquer faculdade de medicina os aspectos fisiológicos do bebê na gravidez (e os riscos de ele nascer fora da hora). Então qualquer cesárea agendada sem razão e que resulte em alguma situação com o bebê é passível de processo”, diz. E reforça: “O que acontece é que, na maioria das vezes, por conveniência de algumas mães e médicos sempre há uma justificativa, mesmo que errada.” 

Segundo Eduardo Zlotnik, ginecologista e obstetra do Hospital Albert Einstein (SP), apesar do viés desse tipo de ação dos hospitais americanos ser mais no sentido de proteção e responsabilidade legal, a consequência é boa para o bebê. “Criou-se uma cultura de que o bebê está pronto com 37 semanas, porque para fins de trabalhos científicos não consideramos prematuro a partir dessa época. Só que o momento ideal de ele nascer é quando a mulher entra em trabalho de parto, nunca antes disso”, reforça Alexandre.
Tem que esperar, sim!
Logo na primeira consulta com o obstetra, você fica sabendo em qual provável semana seu bebê vai nascer, certo? E aí já começa a planejar o enxoval, a calcular de que signo ele vai ser, ver se o aniversário dele será perto de algum feriado... Até aí, tudo bem. O problema é que muitas mulheres acabam usando essa estimativa para agendar a data do parto e fazer a chamada cesárea eletiva. Com medo do parto normal, por falta de orientação profissional ou até mesmo por comodidade, a data do nascimento, muitas vezes, acaba sendo decidida previamente. E, se por um lado isso ajuda a família a organizar a chegada do bebê, por outro, a data fixa pode levar ao parto antes do tempo ideal porque não se pode descartar um possível erro no cálculo gestacional.
“É importante esperar que a mulher entre em trabalho de parto pois isso indica a maturidade do bebê e evita maiores complicações tanto para a mãe quanto para a criança”, afirma Wladimir Taborda, doutor em medicina pela Universidade Federal de São Paulo, colunista da CRESCER e autor de A Bíblia da Gravidez (CMS Editora). Se o parto for antes da hora, a criança pode desenvolver problemas respiratórios e, até mesmo, ter de passar alguns dias em uma UTI neonatal para compensar o período em que deveria ter ficado no útero.
Uma recente pesquisa mostra consequências ainda mais graves. Conduzido por cientistas da March of Dimes Foundation, organização não governamental norte-americana que encabeça diversas campanhas contra o nascimento prematuro nos Estados Unidos, o estudo analisou 46 milhões de partos. Os pesquisadores concluíram que o risco de morte é maior para os que nascem antes da 39ª semana em comparação com aqueles que chegam até o final da gestação. A taxa de mortalidade infantil foi de 3,9 para cada mil bebês nascidos vivos a partir da 37ª semana, e de 1,9 para na 40ª semana. Como você viu, mesmo que ele não seja prematuro (ou seja, nasça antes da 37ª semana), não significa que esteja pronto. E, como a cesárea é uma cirurgia, a mãe também corre riscos, como infecção, laceração acidental de algum órgão abdominal, trombose, embolia pulmonar ou hemorragia.
Ninguém está dizendo para se deixar de fazer cesáreas. Esse é um procedimento que salva vidas mas, segundo especialistas, só deve acontecer raramente (veja o quadro) . Em casos de diabetes gestacional ou problemas de pressão arterial, o médico também precisa avaliar. Caso vocês cheguem à conclusão que a cesárea é mesmo necessária, espere pelo menos o seu bebê indicar que quer nascer. O ideal é aguardar pelas contrações (que podem acontecer até a 42ª semana), sempre com acompanhamento do obstetra.
Quando a mulher entra em trabalho de parto, o bebê passa por uma preparação para nascer que começa com as contrações uterinas. Elas funcionam como um alerta para a criança, que passa a liberar substâncias para o amadurecimento final do próprio organismo, como o hormônio corticoide, que age no pulmão – se você estiver em trabalho de parto e for preciso uma cesárea de emergência, a criança já vai estar com o organismo mais pronto. Além disso, o seu corpo também estará mais preparado para amamentar graças a hormônios liberados no trabalho de parto. A segunda etapa ocorre no parto. Quando o bebê passa pelo canal vaginal, os pulmões dele sofrem uma compressão que ajuda a eliminar líquidos e fluídos que possam causar algum desconforto respiratório posterior. É por tudo isso que não vale a pena agendar uma cesárea.
Se você ficou aflita porque agendou o parto do seu bebê ou se estava pensando nessa possibilidade, tente manter a calma: você ainda tem tempo. A primeira atitude é conversar com seu companheiro e com o médico que acompanha você. Diga que deseja esperar pelo trabalho de parto. Como você viu, desde que suas condições de saúde e do bebê estejam normais, não há motivo para desistir. E aproveite para discutir com ele sobre o tipo de parto. Se você não ficar convencida que ele vai tentar o parto normal, veja se não é o caso de procurar a opinião de outro especialista ou até trocar de médico. “Bons profissionais estimulam uma segunda opinião e, inclusive, essa pode ser uma prática saudável para ajudar a diminuir a incidência de cesáreas eletivas no país”, afirma Taborda.
A CESÁREA É INDICADA QUANDO...
• Há sofrimento fetal ou o bebê tem problemas de crescimento.
• Há placenta prévia (quando essa se interpõe entre o bebê e o colo do útero) ou deslocamento prematuro de placenta.
• Existe uma obstrução vaginal (tumor).
• A mãe tem herpes genital e a lesão está ativa até um mês antes do parto.
• Em casos de gestações múltiplas (não é regra).
• A abertura da mãe for pequena para o tamanho do bebê.
• A criança está na posição atravessada ou deitada e não foi possível virá-la para a correta.

É verdade que o parto natural dói muito?

19 julho 2012


O medo da dor no parto natural talvez seja um dos maiores responsáveis pela mulher ceder à cesárea ao primeiro convite.

Mamãe deitada com seu bebê recém-nascido no colo - Cienpies Design / ShutterStock
Um dos maiores medos das mulheres grávidas, um dos maiores motivos para ter uma cesárea agendada, o grande mito da dor no parto, a dor da morte, e mais várias besteiras que já ouvi.
Mas será que essa dor é só mito? Será que essa dor é assim tão ruim? Será que para parir um filho é preciso sofrer? Não, para todas as perguntas acima!
A dor do parto não é um mito, ela existe para praticamente todas as mulheres em trabalho de parto, algumas mulheres toleram ela com uma facilidade maior, outras não. Mas nós sabemos que o medo está diretamente relacionado com o tamanho da dor, inclusive o tamanho do seu medo será o tamanho da sua dor. E também não é uma coisa constante, a contração vem, dói, e vai embora.
Quanto mais preparada a gestante estiver, se ela entender a fisiologia do corpo humano no processo, as fases do trabalho de parto, e o que esperar, ela vai passar pelo processo com muita facilidade. Trabalhar esses medos é fundamental, por isso explique para a sua Doula tudo o que você teme, e no trabalho de parto revele os seus medos, só assim ela vai poder ajudar a vencê-los.
Sempre que eu ouço mulheres dizendo que sentiram muita dor eu faço algumas perguntas, e a GRANDE maioria estavam sozinhas durante o trabalho de parto, ou com um acompanhante nervoso do lado, ficavam deitadas durante o processo, com intervenções como a ocitocina ( hormônio que cria uma contração muito mais forte que a natural).
Além disso tudo, ainda passaram o trabalho de parto em um ambiente totalmente estressante, onde aumenta a liberação de adrenalina que aumenta a dor, e diminui a ocitocina que faz com que o colo do útero dilate.
Aliás, esperar pela dor já é um motivo para senti-la,já que o psicológico é muito poderoso, e todos os filmes e novelas mostram cenas horríveis de mulheres gritando e chorando, mostram o suficiente para assustar as gestantes que já estão sensíveis. Existem várias maneiras naturais de lidar com esse desconforto, bolsa térmica quente, massagens, posições, banho de chuveiro, banho de banheira, entre outros.
Mas, lembre-se que se com tudo isso, com todas as dicas, você ainda sentir que a dor é mais do que você pode lidar, sempre existe a analgesia peridural.
Você nunca vai saber como será sem tentar. Muitas mulheres confirmam que a essa sensação é totalmente suportável, outras tem uma tolerância mais baixa, mas TODAS esquecem o que sentiram depois, e  confirmam que vale muito a pena!
Aliás, a cesárea não é indolor, mesmo com todas as medicações e a morfina que a gestante recebe, quando passa, a dor vem. Não deixe o seu parto de lado por MEDO!
O parto natural é cientificamente comprovado o melhor para mãe e bebê, quando ambos estão saudáveis!

Prefeitura de Americana lança Mamãe Nenê


Que bacana esse projeto!!
Para incentivar o aleitamento materno e acompanhar o desenvolvimento da criança até os três anos, a Prefeitura de Americana lançou o Mamãe Nenê e inaugurou nesta sexta-feira (06) o espaço em que o atendimento será realizado.

O programa educacional visa o acompanhamento multiprofissional do desenvolvimento da criança desde o aleitamento materno até os três anos, avaliando os aspectos físicos, nutricional, de linguagem, odontológico, emocional e social.
Diego De Nadai, prefeito de Americana, além de entregar um local próprio e digno para o desenvolvimento das ações do Mamãe Nenê anunciou que, em breve, uma fábrica de fraldas será instalada na parte de cima do prédio do programa e que todas as mães que tiverem bebês na maternidade do Hospital Municipal Dr. Waldemar Tebaldi sairão do hospital com um kit.
“Este programa é um dos maiores projetos dessa administração. É muito importante para a cidade. As mães e os bebês estão cada vez mais acolhidos, tanto com orientação e atendimento quanto ao recebimento de fraldas e kits. Estamos garantindo o bem-estar, promovendo saúde e prevenindo doenças daqueles que são o futuro desta cidade”, afirmou.
O secretário de Saúde, Fabrizio Bordon, disse que “essa é uma ação que atua em conjunto com a Promoção Social. Entregar um espaço adequado e exclusivo para o programa é uma etapa importante. O Mamãe Nenê trabalha numa linha espetacular que é a da promoção, orientação e capacitação das mães em relação à amamentação e desenvolvimento da criança. Mais uma vez, a Prefeitura de Americana demonstra ter um olhar de humanização, acolhimento e respeito pela população”. Ele acrescentou que o programa faz com que a cidade tenha crianças e famílias mais saudáveis.
“O Mamãe Nenê trabalha em parceria com a rede de Atenção Básica e com a maternidade do Hospital Municipal Dr. Waldemar Tebaldi. A gestante é assistida no pré-natal pelas unidades de saúde e, na maternidade, recebe toda assistência para um parto humanizado. Ainda na maternidade são realizados os testes do pezinho, da orelhinha e do olhinho no bebê; também são administradas as vacinas BCG e Hepatite B. Quando a mãe e o bebê recebem alta são agendados no programa Mamãe Nenê”, explicou a coordenadora, Sandra Possobon.
No programa as mães são orientadas sobre a importância do aleitamento materno e cuidados com as mamas e com o bebê. Quando há dificuldade na amamentação, os profissionais prestam a assistência necessária. Ao término dessa orientação, as mães e os bebês saem agendados para as consulta de pós-parto e puericultura (acompanhamento do desenvolvimento infantil) nas unidades de saúde de referência. As mães também são encaminhadas para avaliação odontológica pós-parto.
O Mamãe Nenê faz, ainda, acompanhamento telefônico mensal com as mães que estão amamentando até o sexto mês de vida da criança, a partir dessa idade inicia-se o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento físico e emocional com enfermeiros, avaliação com a odontopediatra e assistente social. A criança e a mãe, quando necessário, são encaminhadas ao nutricionista e psicólogo. Por volta dos dois anos, a criança passa a ser atendida por fonoaudiólogo para o acompanhamento da aquisição da linguagem.
O atendimento era realizado anteriormente junto com a Clínica de Fonoaudiologia e agora está em local próprio. No primeiro semestre deste ano, 428 mães que tiveram bebês e 472 crianças de zero a três anos foram atendidas. 1.747 mães foram acompanhadas e receberam orientações sobre aleitamento materno por telefone.
O Mamãe Nenê funciona na Rua Gonçalves Dias, 144, Vila Pavan, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 11h30 e das 12h30 às 16h30.

Parto humanizado devolve à mãe o controle no parto

18 julho 2012


Parto humanizado retoma antigos procedimentos e devolve à mãe o controle do ritmo do seu corpo na hora de dar à luz

Grande parte das mulheres passam a gestação preocupadas com a hora do parto, afinal a própria palavra se tornou sinônimo de algo sacrificado, difícil e até mesmo doloroso. Mas será que a hora de receber o bebê aguardado por nove meses deve ser realmente traumátca? Para a enfermeira obstetra Andréa Porto da Cruz, não.
Com experiência na área de obstetrícia, a enfermeira é defensora do parto natural humanizado e diz que com este método a mulher pode ter total domínio do momento do nascimento. “O parto natural ou humanizado representa uma retomada do método antigo de dar à luz quando a mulher dita o ritmo do parto, ela escolhe como terá o bebê e quando ele nascerá”, diz Andréa.
Mulher grávida deitada sendo massageada - GettyImages
A diferença entre parto natural humanizado e o parto normal é justamente a maneira como o processo é conduzido. No parto humanizado o atendimento é centrado na mulher, que é tratada com respeito e de forma carinhosa, podendo desfrutar da companhia da família, caminhar, tomar banho de chuveiro ou banheira para aliviar as dores. As intervenções de medicamento, aceleração do parto ou mesmo o tradicional corte vaginal acontece somente quando é estritamente necessário.
“Hoje o parto normal é mesmo um sofrimento. A mãe tem que ficar deitada todo o tempo em que está em trabalho de parto, geralmente com soro que acelera o processo, na hora do parto ela é removida para outra sala e recebe de qualquer forma o corte vaginal. Além de tudo isso ela não pode gritar, andar e muitas vezes fica sozinha durante este processo”, explica a enfermeira.
Alguns hospitais oferecem uma situação mais acolhedora na hora do parto, com quartos que são usados antes, durante e depois do parto, mas a também enfermeira obstetra Karina Fernandes comenta que para isso toda a equipe deve estar preparada e disposta para enfrentar o trabalho de parto no ritmo da mulher.
Karina acompanha partos em casa. Ela diz que a mulher que opta pelo parto natural deve estar disposta e consciente de que terá papel ativo no parto. A enfermeira, quando solicitada para este tipo de parto caseiro, acompanha a gestante desde o início das contrações até o nascimento e deve estar preparada para levar a gestante para o hospital caso o parto natural não seja realmente possível.
O grande medo de toda mulher é a dor. Sobre isso, Andréa explica que ela varia muito de pessoa para pessoa e que ela pode ser aliviada de forma natural, com massagens nas costas, aromaterapia, banhos de chuveiro ou de banheira. O tempo em que a gestante fica em trabalho de parto também pode ser variado. Em geral a primeira gestação leva em torno de 16 horas, já as demais o tempo chega a 12 horas.
Para que os casos de intervenção sejam minimizados existem alguns procedimentos que podem ser feitos antes de se optar pela cesárea. “Colocamos a gestante para fazer alguns exercícios em bola de parto e outros aparelhos para recolocar o bebê em posição para o parto. Vamos monitorando o tempo todo, com o partograma, que é um gráfico para avaliar a evolução do parto e no caso de necessidade de intervenção e em ultimo caso encaminhamos para a Cesárea”, diz Andrea.
Além do fator humano e sentimental o parto natural também oferece uma recuperação mais rápida para a mãe e menos risco para o bebê, isso por que ao nascer de parto natural ele corre menos risco de aspirar liquido e também de infecções.
Hoje no Brasil são realizados 80% de Cesáreas em hospitais particulares. Na rede pública este número cai para 35%, mas o número de nascimentos por parto normal ainda está muito abaixo do recomendado pela Organização Mundial da Saúde, que estipula uma média de 15% de cesáreas.

LIQUIDAÇÃO DE INVERNO

17 julho 2012

A Sonho de bebê está liquidando toda a coleção inverno. 
Confira!!!
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Rua Dr. Cândido Cruz, 550 - Centro - Americana - SP
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